quinta-feira, 25 de agosto de 2011



" Meu medo de amar sozinha me tira o sono. Ele é tão sem paz.
Você ta me machucando. Faz o seguinte, SOLTA !
É, isso, SOLTA ! Eu já soltei.
Não precisa ficar, te deixo livre pra ir, não se torture assim. Que seja calmo, que seja baixo, totalmente sem som. E se não souber... tudo bem, que não seja.
Eu tinha tanto medo de amar o que eu já amava e não sabia. E hoje tenho medo ainda do que amo. "


E eu que já escrevia tão certo, tão delineado que eu conseguia sentir no incerto o que hoje sei. Já solto eu vou indo, vou por já saber o capítulo seguinte, e eu to me suicidando na história, eu escrevo meu desfecho assim, sem muita dor. Aparentemente.

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